as lágrimas escorriam-lhe pelo rosto,
apesar de gritar ninguém a ouvia,
aquele anjo branco tinha-se transformado,
num anjo de morte.
Ela rondava-o, ele jazia no chão,
Um leve fio de sangue escorria-lhe pela testa,
Nos seus olhos verdes permanecia o reflexo do anjo,
E agora era um reflexo sem vida.
Eva Plácido, 2011
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